À noite, recebi os convidados com o vestido rendado e tirei muitas fotos.Quando faltava pouco tempo para valsa, entrei "correndo" no camarim e consegui vestir o vestido da valsa e esperei o horário da valsa e fiz tudo exatamente como foi ensaiado, dancei com o papai, o vicentinho e com o príncipe, fazendo paradas para as fotos. Depois das valsas, entrei no camarim para colocar o 3º vestido e desci a escada em direção ao palco e começei a dança anos 60. Logo chegou a hora da balada, fui pra lá e me diverti à beça. Toda a galera amou a festa, principalmente eu.
Foi uma festa inesquecivel.
Vou postar o vídeo da dança na festa
Bjos
link da dança: http://www.youtube.com/watch?v=82faEV_Nqmc
Cristiana e Bernardo continuam trancados no Escondidinho. O jeito é seguir devorando os acepipes. “Já provou desse aqui?”, pergunta ele. “É de quê?”, quer saber Cris. “Acho que é gorgonzola. Tá bom demais. Prova”, sugere Bê, colocando o petisco na boca da gata. A comilança continua, um dando comida na boca do outro, quando Bernardo revela. “Quer saber? Tô achando até divertido tá preso aqui. A comida ta ótima... A companhia mais ou menos”, brinca ele Cristiana, sem admitir que também está curtindo a situação, manda ele parar de palhaçada. Mas Bê continua e puxa um papo mais direto: “Vou falar sério agora. O que aconteceu pra gente se beijar daquele jeito ontem?”. Sem graça, Cris avisa que ele escolheu o assunto errado. Mas Bê está irredutível: “Ah, confessa, Cristiana, você adorou aquele nosso beijo. Eu sei que você gostou, porque eu também adorei”. Ela se rende: “Tá, foi bom, sim...”. Não satisfeito, Bernardo continua: “Lembrou os nossos velhos tempos, né?”. Cristiana fica desconfortável com o assunto e pede para ele mudar de assunto, mas Bê está querendo repetir a dose. “E se a gente se beijasse de novo, hein?!”, pergunta ele, que vai se aproximando de Cris. Ela, mais uma vez, pede que ele pare de insistir nisso. Mas ele tem um argumento e tanto: “Qual o problema? Não tem ninguém aqui, só nós dois... Ninguém nunca vai saber... Vai ser um segredo nosso...”. Bernardo vai beijar Cristiana. Ela ainda reluta um segundinho, mas logo cede aos encantos do gato e embarca no beijo. O clima esquenta, os dois se abraçam e beijam com muita paixão e começam a tirar a roupa um do outro. É agora! Finalmente rola forte a primeira noite dos pombinhos...
Trancafiados dentro do Escondidinho, Bernardo e Cristiana começam a se desesperar. Mas alguns detalhes estão para deixar o casal bem mais à vontade do que se imagina. Bernardo anda até um dos cantos do lugar e toma um susto: “Caraca! Quanta comida!”. Na sua frente, uma grande toalha de mesa está estendida no chão. Vários tipos diferentes de guloseimas apetitosas jazem sobre o pano que forra o assoalho. Tudo com muito bom gosto
“À luz de velas é mais romântico... Divirtam-se!”, diz mais um bilhete, cuidadosamente posicionado ao lado dos quitutes. Cristiana fica cabreira: “Ai! O que essa pessoa tá querendo, hein?!”. Bernardo manda na lata: “Você ainda não entendeu?! Ela quer que a gente fique junto! Vou acender as velas...”. Cris fica revoltada: “Não acende porcaria de vela nenhuma!”.
O rapaz obedece e pega um acepipe para provar. É um delicioso morango, que faz com que Cristiana quase babe de tanto desejo pela iguaria. “Hum, tá bom demais! Não quer um?”, solta Bê, provocante. “Vou esperar uns cinco minutos. Se você não morrer nem se transformar num tarado eu como!”, ironiza Cristiana. Os dois riem da situação.
Cris e Bê ficam um tempinho tentando conversar sobre quem será o tal fotógrafo misterioso que está querendo juntar os dois. De repente, a fraca luz que adentrava as arestas do local se apaga, deixando tudo em um breu quase absoluto. “O que foi isso?!”, se assusta a gatinha. Bernardo tenta acalmá-la: “Devem ter desligado o quadro de luz. Agora a gente vai ter que acender as velas... Posso?”. Ela concorda e ele o faz.
Clima romântico
“Pior que ficou um clima romântico mesmo...”, comenta Bernardo, na penumbra. Cris pede para que ele pare de mandar indiretas. Bê come mais um suculento morango, até que Cristiana, morta de fome, se manifesta: “troço tá bom?”. “Bom demais. Come um”, diz ele.
Bernardo põe o morango na boca de Cristiana, que come. A cena lembra Cleópatra comendo as uvas, servida por um de seu lacaios. Cris se derrete toda: “Hum! Bom demais!”. “Não falei?”, instiga Bê. Eles sentam e vão comendo com voracidade.
Bernardo acha a brecha ideal para o que ele estava querendo falar há muito tempo: “Se eu te agarrar em alguma hora é porque tinha alguma substância excitante na comida mesmo...”. Já quase cedendo ao momento, Cristiana ainda tenta desconversar: “Para de palhaçada... Hum, esse aqui tá uma delícia. Experimenta!”, diz, enquanto vai comendo um morango atrás do outro.
A primeira noite de amor entre Bernardo e Cristiana está para acontecer a qualquer instante...

Edição 16 - Monstros do ID - Parte 2

Depois do 2º beijo, Mônica e Cebola estão namorando, mas quando o Cebola comprou flores para a Mônica, Soranin ficou em seu lugar. Ele pega o presente e joga na cara da Mônica, que fica tão triste que não sai mais de casa, e Soranin manda o Cebola para o mundo dos IDs. As meninas da escola se apaixonam pelo Cebola depois que ele vira um Bad Boy. O Louco falou para Mônica, Magali e o Cascão que ele não é o Cebola e sim Soranin! Enquanto isso Cebola tenta fugir do mundo dos IDs com a ajuda do Nimbus, Ângelo e alguns amigos. A edição 16 começa com o Soranin fingindo ser o Cebola começar a dar beijocas nas meninas da turma, exceto a Mônica.
Aqui vai um pouquinho sobre a primeira edição da Turma da Mônica Jovem colorida

Turma da Mônica Jovem colorida

Edição 1 - O Segredo do Acampamento
Tudo começa com a turma toda chegando no acampamento! Cebola já começa reclamando de ficar longe da tecnologia e de ficar com a escola toda nas férias e Mônica fica bem nervosa com ele! Em seguida, Cascão também reclama, mas das atividades aquáticas do acampamento e Denise e Carmem de não ter shopping! Mas, de repente, aparece Iara, a coordenadora de atividades do acampamento e Cebola já apaixona-se por ela e Mônica não gosta! Ela começa a contar sobre a poluição que soltam nos rios e Carmem reclama do cabelo dela ser maior do que o dela. Cebola acha o que Iara falou muito bonito e Mônica fica com muito ciúmes.
Galera, quem gosta da turma da mônica jovem e quer ler essas edições, acredito que terão que esperar um pouco, porque a edição 16 da turma adolescente só vai sair lá pro dia 30/11/09 eu acho.
Turma da Mônica Jovem 1. Turma da Mônica Jovem é um mangá de autoria de Maurício de Sousa. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma da Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão. 3. Personagens


6. Mônica
Mônica cresceu e agora é uma adolescente, mesmo assim, ainda tem seu coelho de pelúcia Sansão (e o usa de vez em quando). Magali é sua melhor amiga. Desde que era criança, Mônica é a líder do grupo, e isso continua, mas com uma pequena diferença: ela tem sentido uma grande paixão por seu amigo Cebola e não consegue esconder esse sentimento. Mônica continua dentuça e quanto ao seu peso, ela agora faz regime.


Cebola
Cebolinha agora prefere ser chamado simplesmente de Cebola e continua um garoto esperto e muito inteligente. Ele já muda a aparência, tendo mais de 5 fios, mas mantém a velha forma e ainda assim, Cascão o chama de careca e dá uma encorpada. Não faz mais "planos infalíveis" para derrotar a Mônica e se tornar o dono da rua, ele quer conquistar o mundo com os seus projetos para um mundo melhor. Não troca mais os erres pelos eles desde quando passou a fazer um tratamento com uma fonoaudióloga, mas quando fica nervoso acaba trocando as letras principalmente em jogos de video game e na frente de meninas, principalmente de Mônica. Ele tem uma queda por Xabéu, sua antiga babá, mas a pessoa que ele ama mesmo é a Mônica, por quem é apaixonado desde que eram crianças. Escondia o seu amor pela Mônica na infância, mas em Turma da Mônica Jovem não consegue mais esconder esse sentimento.


Magali
Continua comilona, mas de uma maneira saudável. Seu gato Mingau e a gata de Quinzinho Aveia tiveram muitos filhotes para desespero de seu pai alérgico. Ela joga softbol na escola e tem uma queda pelo professor Rubens, de Ciências. Continua sendo a melhor amiga de Mônica.


Cascão
Agora ele toma banho; não gosta disso, mas toma por causa de Maria Cascuda. Adora praticar esportes, sendo um de seus favoritos o parkour - também é a estrela do time de futebol do Colégio do Limoeiro. Cascão ainda tem seu quarto bagunçado, para desespero de sua mãe, e é fã de quadrinhos e ficção científica. Desenvolveu na adolescência o medo de altura.
Edição 1 - Eles cresceram Começa um novo dia A Turma acorda para mais um dia na escola. Mônica conversa com seu pai (que ainda não está acostumado com a filha jovem), e ela, a caminho do banho, lhe conta que cascão agora também toma banho com frequência. Cascão não sai do banheiro, e seu pai o pressiona para sair, ressaltando a saudade que tem do tempo em que Cascão não tomava banho. Cebolinha fica admirado pelo novo cabelo que tem, com o mesmo formato de sempre, mas tendo mais que 5 fios num cabelo bem volumoso, ele brinca com o pai, já que Seu Cebola não teve a mesma sorte, mas é caçoado por Maria Cebolinha, quanto aos escorregões em trocar o R pelo L, apesar de agora conseguir pronunciar os erres. Magali tenta controlar seu apetite no café da manhã, mas não resiste as panquecas deliciosas de sua mãe. Cebolinha pega um CD escrito "Love Songs" (músicas de amor) para levar à Mônica. Ele encontra Marina e fica envergonhado falando errado de novo, e depois de cascão o irritar por isso, ele dá uma indireta sobre a razão do Cascão optar por tomar banho. Mônica dá a sua mãe o livro que ela estava lendo, intitulado "4 Dimensões Mágicas". Dona Luísa, então preocupada, liga para Antenor. Seu Sousa deixa Mônica e Magali na escola, e as duas relembram momentos que passaram juntas até então. Ao se encontrarem com Cebolinha e Cascão, a situação entre Mônica e Cebola é um pouco embaraçosa.
Edição 2 - A Aventura Continua Mavidele Em Mavidele, a Turma conhece um dos Avatares, Bóreas. Ele lhes apresenta Mavidele e os presenteia com o Globo Celeste Dimensional. Lá eles procurarão o Cubo Fantástico, senão ficarão lá presos para sempre. Cebola vira um Guerreiro Paladino, Cascão vira um Ladino, Magali vira uma Maga e Mônica uma Arqueira Elfa. Yuka os observa. A Turma chega a Estalagem Unicórnio Gêmeo Saltitante.
Edição 3 - Novos desafios Tobor Zephyrus apresenta Tobor à Turma. Eles conhecem Robóris, um robô empregado que os leva para tomar banho e trocar de roupa. Robóris e o Globo Celeste contam que os jovens devem ir à Convergência digital, uma espécie de Shopping Center, e lá devem encontrar o grande mestre para quem Robóris trabalha oficialmente. O grande mestre É o Blog (Bloguinho), que é tido como um prefeito e um técnico para a cidade de Tobor. Ele descobre que a Jóia Genial está dividida em quatro fragmentos: um vermelho, um verde, um amarelo e um azul. Mônica procurou o vermelho, Cebola, o verde, Magali, o amarelo e Cascão o azul. Cascão parte para a fortaleza tombaniana (base dos seres do planeta tomba, os quais eram inimigos do próprio Cascão) na zona oeste de Tobor e adquire com facilidade o fragmento azul, apesar de ter que enfrentar os tombanianos. Cebola vai à zona norte e enfrenta Megaspan (uma versão maior e mais poderosa do vilão cibernético Dr. Spam) a fim de adquirir o fragmento verde enquanto Magali segue em busca do fragmento amarelo, se tornando comandante de uma nave no ciberespaço de Tobor, que é atacada por Hackers e invadida pela sensual vilã Cabeleira Negra, tendo que enfrentá-la afim de adquirir o fragmento amarelo.
Edição 4 - Fortes emoções... O torneio do Disco de Saturno Depois de muito treino, a Turma entra no torneio de Tchalu para então vencerem e receberem o Disco de Saturno. O Quarteto Fulminante de Yuka, mostrado na edição passada, são chamados de: Espinho, Garra de Aço, Le Kin e Don Dinho. Mônica e seus amigos vencem as primeiras batalhas com facilidade. A primeira luta da Turma nas quartas de final, é da Mônica contra o Don Dinho. A luta nem é mostrada, mas Mônica ganha. Depois, Cebola contra Espinho, e Cebola perde... Agora, Magali contra Garra de Aço, ela perde e é a vez do Cascão lutar contra a cabeluda Le Kin. Ele usa o FUSI (Força Universal Superior Interior) e com isso, ganha. Agora é hora das semi-finais. O Retorno A Turma volta ao seu planeta com todos os artefatos místicos. Eles os usam para destruir o Poeira Negra, que conjura mais monstros para atacá-los. Enquanto isso, Mônica, Cebola e Magali tentam decifrar a ordem de posição de cada elemento, e através de um rápido estudo conseguem desfazer o feitiço de Yuka e derrotar Poeira Negra, que perde seus poderes, seu visual poderoso e fica "pelado" de novo. Depois disso, ele vai preso, retornando a ser o Capitão Feio. Os Avatares, antes de libertarem os pais da turma, recordam o que a turma haveria aprendido com tudo o que aconteceu, e após aceitarem uma responsabilidade heróica, Bóreas e os outros libertam seus pais (no caso, as mães das meninas e os pais dos meninos, já que os pais delas e as mães deles não se fizeram presentes em toda essa trama), Mônica e Magali refletem sobre o que aprenderam e todos saem da ala principal do museu, já à noite. Lá fora, Mônica está falando com Cebola e Mônica o beija. Cebola, fica envergonhado e vai embora. Enquanto isso, Cascão e Magali conversam dizendo que os anos passam, mas a cena final continua a mesma: Mônica correndo atrás de Cebola.
Edição 5 - As aventuras do dia-a-dia As onze coisas que as garotas amam O Cebola vai estudar inglês com uma menina chamada Irene. Mônica morre de ciúmes e sai da escola chorando. Quando chega em casa, Magali tenta animá-la, mas Mônica só se anima mesmo, quando sua mãe conta a ela as onze coisas que as garotas amam: 1. Garotas amam se maquiar 2. Garotas amam ganhar presente ou comprar 3. Garotas amam dividir bons momentos com suas amigas 4. Garotas amam fazer compras 5. Garotas amam ir ao cabeleireiro 6. Garotas amam joias 7. Garotas amam perfumes 8. Garotas amam ler 9. Garotas amam sobremesa 10. Garotas amam flores 11. Garotas amam garotos No fim, Cebola vai estudar Inglês com Mônica. Os Meninos são todos iguais Antes de entrar na aula, Mônica está conversando com Aninha, que nem foi à aula porque surtou, graças ao Titi ter terminado o namoro com ela para se dedicar às suas coisas. Depois de Denise ouvir toda a história e falar que todos os meninos são iguais, Mônica acha que Cebola talvez possa ser diferente e pensa que ele está lhe enviando uma mensagem, mas ele enviou para Cascão o que fez Mônica ficar pensando que eles estão zoando com ela. Denise conta que ela pegou o celular dele quando estava no chão e elas pensam que eles vão para uma balada, mas na verdade era um campo de beisebol.
Edição 6 - O Brilho de um Pulsar Vamos Subindo Essa história é baseada num longra-metragem da Turma da Mônica lançado em 1983 (A Princesa e o Robô). Nesta introdução do mangá da 6ª edição da Mônica Jovem, a Mônica está numa nave espacial escrevendo um torpedo por meio de um celular para os seus pais na Terra. Mônica agora está refletindo sobre o seu futuro, em que irá trabalhar enquanto a turma está voando em direção ao Cruzador Espacial Hoshi sob o comando do Comandante Astronauta.A Turma da Mônica juntamente com o Franja entram no Cruzador Espacial Hoshi e começam a conhecer a grande estrutura metálica e escutam várias curiosidades da nave. Pela falta de ignorância de Cebola quase rola mais um inesperado beijo entre Mônica e ele que logo depois se admira vendo Mônica impressionada com a hegemonia local. Eles, comandados pelo Comandante Astronauta, seguem pelo cruzador, e Cebola e Cascão relembram que Astrô apareceu em alguns jogos de última geração, o que gera um pequeno ressentimento por parte de Astrô, por sua imagem ter sido usada sem ele saber.
Edição 7 - O Brilho de um Pulsar (parte 2) Princesa Mimi Mimi luta com as mesmas bolas que atingiram Mônica e Xabéu e vence. Seu pai fica muito orgulhoso. Na Hoshi, Mônica e o Robô se conhecem, mas ela não revela que não é a princesa dele. Astronauta retorna com força total e atinge o robô. Mônica tenta explicar que o Robô não é do mal, mas Astrô não a escuta e insiste em atacar o Robô, nisso, Mônica ordena que ele (o robô) se defenda.
Edição 8 - O Brilho de um Pulsar (parte final) Lorde Kamen Lorde Kamen aparece e ataca Mimi e Mônica. Mimi começa a lutar contra ele e Monica fala para ela desistir, mas ela a ignora. Zé Lúis ataca os andróides que são destruídos porque são falsos. As naves estão se agrupando e o Robô usa a Espada Pulsar e a faz ficar grande destruindo todas as naves. Configuração de Batalha Astronauta veste seu traje de volta. Mimi está quase derrotada quando Mônica pede a ela que chame o Robô; ele vem e ataca Lorde Kamen. Mônica lhe dá o apelido de Lorde Coelhão, então eles voltam ao espaço. Epílogo Mônica ganha uma roupa igual a de Mimi. Quando ela e Cebola vão conversar, ele se distrai olhando para seus seios. Mônica sai corrrendo atrás de Cebola para bater nele. Mônica está escrevendo para seus pais e comenta como Mimi não sentiu ciúmes dela, que Mimi tem muitas rebonsabilidades. E diz que Xabéu ainda acha que Cebola é um Cebolinha, e não havia sentido em ter ciúmes, já que soube que Xabéu é apaixonada por Astronauta. No final a turma tira uma foto, em sinal de reconciliação.
Edição 9 - O Príncipe Perfeito A Audição Na montagem da peça de teatro no Colégio do Limoeiro, onde eles encenarão "Romeu e Julieta", o treino dos papéis começa com Xaveco esgrimando com outro menino com varetas. Mônica liga desesperadamente para Cebola, que simplesmente não atende, o que enfurece a ansiosa garota que tem de ser acalmada por Magali; quando Carmem chega fantasiada de Julieta e Denise de Romeu, apesar da produção feita no figurino de Carmem, Mônica não perde as esperanças e acredita ainda ser a Julieta perfeita. Os ensaios começam e como Cebola não dá sinal de vida e Mônica corre o risco de perder o papel se seu par não estiver formado, Mônica entra com Cascão no palco afim dele substituir Cebola, mas logo são retirados de lá por estarem descombinados. Cebola chega atrasado e diz que trouxe os papéis para decorar suas falas na peça, mas puxou da mochila uma revista chamada "Garotas de Biquíni", o que constrange e irrita Mônica, que o persegue. Dizem que Xaveco é o melhor Romeu até então, o que o empolga, pois cria esperanças de protagonizar algo. Para fugir da Mônica, Cebola pula na sacada durante o teste com Denise e Carminha, tropeçando em Carminha, e o diretor aprova a cena, dando a ele o papel de Romeu. Mônica sai dali indignada com tudo que havia acontecido e Magali tenta reanimá-la, Mônica e Magali conversam quando passam por um menino qualquer, até então desconhecido. No dia seguinte, Cebola, ciente da decepção da Mônica, imagina que ela está furiosa com ele e quer evitá-la.
No meio do caminho para o colégio, Mônica avista Cebola e corre para conversar com ele, mas ele foge.
Edição 10 - Conta Comigo! Por que sempre eu? Mônica vai andando, refletindo, por que a turma sempre conta com ela. Então pensa: "sempre contam comigo por que amigos ajudam uns aos outros." Quando chega a casa de Magali, Cebola diz à Mônica irritado que não era para ela esconder mais problemas de seus amigos. Todos questionam Mônica, mas ela não consegue responder. Todos dizem que vão ajudá-la a recuperar suas nota e Monica vê que tem amigos de verdade. No final, Mônica abraça todos.
Edição 13 - O Dono Do Mundo Endívia A edição começa apresentando a cidade de Endívia e logo depois aparece Mônica com orelhinhas de coelho e apreciando a cidade.Até que aparece Mingau(Ming-au) falando com Mônica dizendo que é seu guia e pergunta por que Mõnica veio á cidade.Mônica responde uma resposta não muito esperada pelo Mingau e a pergunta de novo explicando melhor então Mônica decide ser uma Guerreira Mágica que luta pelo amor e pela justiça.Nesse momento aparece alguém pedindo Socorro e Mônica vai ao encontro da pessoa para saber o que ocorrera já que ela é a Sailor Mônica .Ela descobre que na verdade esta pessoa é o Xaveco e Mônica decide ajudá-lo detendo o monstro que o ameaçava.Na verdade, Ela descobre que é uma simples criatura pequena e fica irritada porque desperdiçou sua roupa mágica. Então ela resolve bater na criatura de uma vez mas Mõnica não consegue já que sempre da "Dano: Zero".Até que a criatura reagira e se transformou num monstro.Mônica e Xaveco fogem desesperados do monstro, até que nesse momento aparece Magali (feiticeira Maga Lee)para ajudar a amiga.Magali conta que virou feiticeira e abriu uma loja de produtos Mágicos.Quando, No momento em que elas entram na loja avistam um porco roubando um dos bolos.Magali, zangada lança um feitiço transformando o bolo que o Porco segurava em um monstro que praticamente, acaba comendo o porco.
Edição 14 - O Dono Do Mundo O laboratório de Nimbus A história começa com o Cebola narrando as aventuras que tem vivido com Lucília no jogo World of Anime Craft. No meio da narração, o Seu Cebola interrompe seu filho. Ele diz que Cebola está muito ´´viciado´´ nesse jogo, que nem está mais saindo de casa (só para ir a escola). Cebola, para fazer o pai ir embora, fala que vai começar o jogo do ´´Parembeiras´´ VS ´´Coríntios´´. Então Seu Cebola corre para ver o jogo e Cebola fica feliz.
Edição 15 - Monstros do ID - Parte 1 Prelúdio Tudo começa no "ID". Um monstro chamado Akanin ouviu ser "chamado" e foi para o mundo real. Já no mundo real, Mônica viu recados do Cebola chigando ela na nova comunidade dela no "Yogurt". Magali vê as mensagens e percebe que só pode ser um "fake". Ou não? Enquanto não prova Mônica promete que não baterá no Cebola.
Lei sobre proibição de uso do aparelho em escolas acende polêmica entre pais, alunos e professores. Está ficando cada vez mais difícil viver nas grandes cidades sem o progresso da tecnologia. Mas será que sala de aula é lugar de celular? Uma nova lei que entrou em vigor esta semana na cidade de São Paulo esquentou a polêmica entre alunos, pais e professores. Adolescentes e celulares são praticamente inseparáveis. A garotada carrega os aparelhos pra cima e pra baixo. Inclusive na escola. No recreio e nos intervalos, o uso está liberado, mas nas salas de aula eles têm que ficar desligados. É o que diz a nova lei municipal de São Paulo. Os alunos concordam que celular na classe atrapalha. “Desconcentra todo mundo”, conclui Mariana Mateus, de 16 anos. “A atenção que tava no professor vai para a pessoa pelo qual o celular está tocando”, explica Gabriela Cabral, de 14 anos. Mas não faltam argumentos pra defender os aparelhos. “Você pode filmar a lousa pra não ter que copiar toda a matéria”, conta Andreza Coelho, de 16 anos. “Se eu tenho uma prova depois da aula, no recreio, eu uso pra pesquisar sobre a matéria”, disse Theodoro de Paula, de 14 anos. “Se você dá uma boa educação para o seu filho, ele vai saber usar o celular adequadamente em qualquer lugar”, defende Oscar Pereira, pai de aluno. O problema é que a tentação é grande. “Escuto música”, confessa Jefferson Marques, de 14 anos. E tem os que vão mais longe. Olha a explicação de como fazer cola com o celular: “Você tira uma fotografia da resposta e manda para o aluno que está do lado”, explica Jeferson Quirino, de 15 anos. No Rio de Janeiro, onde há lei semelhante a São Paulo, a garotada também abusa. “De vez em quando, eu fico jogando joguinho. Quando a aula não está muito agradável”, conta Ricardo Magalhães, de 17 anos. “Não tem como ter uma aula sem uma mensagenzinha de texto”, confessa Luiza Moreira, de 18 anos. A orientadora educacional Cristina Catão lembra: “Passei por situações complicadas de ter que tirar o aparelho celular do aluno”. A coordenadora Teresa Galhardo explica: “um dia eu devolvo no final do dia; se é reincidente, eu devolvo no dia seguinte; e se é re-reincidente a gente combina da família vir apanhar”. Os pais também vivem na maior ansiedade. “Às vezes, eu quero ligar, mas lembro que ela está no período de aula. Aí procuro ligar no horário do recreio”, confessa a dona de casa Valderez Teixeira. “Eu desligo o celular e ela fica: por que você não me ligou? Por que você não me atendeu? Eu falo: mãe, mas eu estava na aula, não podia atender!”, reclama Ana Carolina Teixeira, de 15 anos. Nas escolas do Ceará, o aviso é claro, mas a maioria dos alunos ignora. “Eu sempre abaixo a cabeça e atendo o celular”, diz Laila Oriá, de 16 anos. Natália Porto, de 16 anos, confessa: “Eu deixo no silencioso, no meu bolso. Só que, às vezes, eu atendo”. “O silencioso deixa a tensão de que você vai receber uma ligação, de que você vai receber uma mensagem. Então, você vai ficar curioso de olhar. E você sacando o celular do bolso, chama a atenção de um grupo que começa a chamar a atenção da turma toda”, explica o professor Davis Posso. Estudantes do Rio Grande do Sul, onde também há uma lei que proíbe o celular em sala, não concordam com a necessidade de desligar o aparelho. “Tem que deixar no bolso e se vibrar, pede pra sair. Mas desligar geral ,eu acho que não é legal”, defenda a estudante Gabriela Kras. “Ficar sem atender realmente não dá. Eu preciso me comunicar com o mundo, eu não posso me isolar dele”, reclama Thuila Ferreira. “O desafio maior do professor é como fazer o aluno prestar atenção em um mundo em que os dispositivos tecnológicos, por um lado, facilitam o aprendizado, mas por outro lado têm um potencial dispersivo muito grande. Então, é genial casar as duas pontas do sistema: o que eles mais gostam com o que eu preciso transmitir”, explica Giselle Beiguelman, professora de pós-graduação em Comunicação e Semiótica PUC-SP. No Rio, o artista plástico Luiz Alphonsus orientou 70 alunos de doze escolas públicas do país a usarem o celular como instrumento nas aulas de artes. Os estudantes faziam vídeos, registrando curiosidades do cotidiano deles. “E depois a gente botava isso num blog e compartilhava com o Brasil todo”, conta Arthur Rodrigues, de 16 anos. O resultado é uma exposição em cartaz no Parque Lage. “É impossível você vencer a tecnologia com leis. O que você tem que fazer é adaptar essa tecnologia pra ser usada de forma correta”, comenta o artista. “Hoje, a gente tem celular para reproduzir música, para tirar foto, para tudo. E poder usar isso pra aprender, é melhor ainda”, finaliza Arthur.
Casal britânico lançou a novidade na internet. O vídeo já tem mais de 7 milhões de acessos. A música do filme "Dirty Dancing", lançado em 1987, ganhou o Oscar; e a coreografia de Patrick Swayze com a atriz Jennifer Grey virou uma febre entre os adolescentes de todo o mundo. Quase 20 anos depois, em julho de 2005, a fotógrafa americana Júlia Boggio e o cineasta James Derbyshire, do País de Gales, escolheram a dança para a festa do casamento deles. "Eu acho que é uma fantasia de toda mulher dançar aquela coreografia com aquela música. E eu quis realizar essa fantasia no dia do meu casamento", conta Júlia. Colocado na internet, o vídeo da dança bombou e virou notícia. Já teve quase 7 milhões de acessos. A repercussão foi tão grande que, em 2007, o casal foi parar no Oprah Winfrey Show, o maior programa de entretenimento da TV americana. "Nós começamos a dançar diante do público. As pessoas aplaudiam e, de repente, começaram a gritar. Gritaram muito. A gente pensou: nós não somos tão bons assim!”, admira-se James. “Aí, eu senti um toque no meu ombro. Virei-me e vi que o Patrick Swayze estava lá, olhando pra mim. Ele me perguntou: posso dançar com a sua mulher? Eu disse sim!”, conta. A partir daí, dançar a coreografia de "Dirty Dancing" em festas de casamento virou moda no mundo inteiro. No Brasil a onda também pegou. Em Goiânia, um professor de dança se especializou em ensinar casais a coreografia do filme. “Não existe dificuldade para aprender a dançar. A dificuldade fica por conta da resistência de um dos lados, geralmente do cavalheiro. Normalmente existe uma negociação. A noiva fala: ou você dança, ou você não casa”, diz o professor Vinicius da Costa. “Foi extremamente difícil para mim, porque eu não dançava. Foram dez aulas muito intensas, várias horas. Deu muito trabalho. Foi uma experiência marcante, foi uma superação para falar a verdade”, relata o advogado Rafael Martins.